quarta-feira, 27 de junho de 2007

Revolta do sedentarismo muscular

Ontem saí de casa para uma daquelas caminhadas no parque verde aqui perto… Encontro um grupo de gente, diria umas 100 pessoas, quase perfeitamente coordenadas, que se movimentam num sério conjunto de passos… há musica e monitor! Há gente em movimento!

Na esperança de me fazer muito melhor, junto-me ao grupo...
Uma boa forma de me opor a uma vida de sedentarismo!!
Aproveito para exercitar uns quantos músculos que não tenho dado uso há tempos... e vai mais uma voltinha a correr… e mais uma a andar … e outra a fazer exercícios do circuito de manutenção.
Ah, assim sim! Energia nova, músculos novos... (quase)...

Digamos que hoje não está a ser fácil…
Parece-me que os meus músculos estão um nadinha revoltados com todos os movimentos que os obriguei a fazer!
Será que estão preguiçosos, ou serei eu?!
Mau…Esta vida sedentária ajuda muito pouco nisto de preparação física!
Mas quando é que me vou dedicar definitivamente à ginástica?!

Todos os dias digo, convicta: é amanhã!

Desta vez foi ontem… Bolas, se me doem músculos!!!

sábado, 23 de junho de 2007

Pequenos nadas que me sustentam

De: Fundação Jean Miró, BCN
Um sorriso que me atinge,
aquele abraço que me envolve,
um carinho que me toca,
o teu olhar que me penetra,
esse perfume...
o convite que me arranca daqui,
a tua visita inesperada,
pensamentos que se cruzam,
as nossas mãos que se enlaçam...
... a força que me segura,
na saudade que nos invade!

Pequenos nadas que me sustentam!

"A felicidade encontra-se nas pequeninas coisas"

sexta-feira, 22 de junho de 2007

...o tempo deste verso!


..."Espera
É só o tempo
de um sinal.

...Espera
É só o tempo
de encostar o ouvido
na parede
e ouvir bater
um coração
lá dentro.

...Espera
É só o tempo
deste verso!"

domingo, 10 de junho de 2007

Dia a dia

Pipipi-pipipi-pipipi! comunica o despertador chato...
- Tenho vontade de te mandar pela janela agorinha mesmo!
Mais uns dias de loucura, correria e confusão:
Duche, peq-almoço, chaves e carro e um conjunto de tralha ao colo, trabalho, 30 min de almoço, trabalho e ...puff, chegar a casa de rastos... c mais umas tarefas á minha espera, p as quais hoje já n tenho cabeça!

Bolas, este é um dia a dia comum, tão rotineiro e desgastante!

Que saudades do tempo em que eu acordava calmamente com o chilrear dos pàssaros à minha janela, numa casa do campo, onde as pessoas trabalham de "sol a sol" mas continuam sempre sorridentes e bem dispostas.
Todos se conhecem na aldeia... todos se saudam qdo se cruzam!
Que saudades de n ter filas de transito p chegar ao trabalho!
Que saudades desta qualidade de vida no campo, onde sentimos que ha lugar p nós e o ar é respiravel...sem metro, sem correria... com vivacidade!